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Sábado, 28 de Junho de 2008

(:) Truz, truz, truz 6

 

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» publicado por DPontes às 00:27
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Quinta-feira, 26 de Junho de 2008

Cricket de São João

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“- Mas o que é que queres, que eu faça, com isto?
- Sei lá, são coisas coloridas, fazem barulho, devem ser para crianças.
- Mas ao menos sabes o que é que fazem com elas?
- Não, mas deve ser um jogo popular: todos os anos vendemos uns milhares em Junho, para uma cidade na Europa. Porto, acho que é.
- Deve ser para cricket infantil. Vou desenhar uma miúda com isso.” *
 
* Tradução livre do mandarim de uma conversa entre o encarregado de uma fábrica chinesa e o seu gráfico, sobre a etiqueta a desenhar para um martelo de São João.

 

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» publicado por DPontes às 23:18
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Quarta-feira, 25 de Junho de 2008

(") São João na rede

Não pude ver o fogo de artifício, apesar de ter feito planos para tal. A busca pela net deu fracos resultados, nenhum rasto interessante da noite de festa, a não ser esta foto espectacular, apesar de vir do passado:

http://www.fotocommunity.es/pc/pc/display/9370452

e vale a pena dar uma vista de olhos por esses amigos que reclamam ser senhores  do “maior São João do Mundo”, mal eles sabem…

http://www.pousadapeter.com.br/indexfotos_sao_joao_caruaru_recife_pernambuco.htm

http://g1.globo.com/Noticias/0,,GF58910-5598,00.html

e não deixem  de descansar numa belíssima recolha de cor dos efeites desse São João brasileiro:

http://flickrse.blogspot.com/2008/06/melhores-fotos-do-so-joo.html

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» publicado por DPontes às 23:14
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Segunda-feira, 23 de Junho de 2008

(.) Cascata de São João

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A areia deve ter vindo das obras que, por esta altura, se multiplicam no centro histórico, mas o que me impressiona é aquele toque das folhinhas de erva, provavelmente colhidas no jardim da Praça do Infante. Claro que levaram moeda.

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» publicado por DPontes às 18:33
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Sábado, 21 de Junho de 2008

(?) Onde pára o "foguete"?

?

Vencia a distância entre Lisboa e Porto em 4h30 minutos, mas fazia-o em grande estilo, com a sua automotora Fiat, equipada com ar condicionado. Só havia primeira classe, com refeições servidas no lugar e uma equipa de mecânicos para resolver qualquer percalço. Era o Foguete, o comboio que conduziu Humberto Delgado entre Porto e Lisboa e que, por isso, foi crismado Comboio da Liberdade. Com a electrificação da Linha do Norte, parou as máquinas em 1967. Agora que passam os 150 anos do comboio em Portugal, agora que abriram o Museu Nacional Ferroviário, alguém saberá onde pára a carcaça do Foguete, que tem andado por aí aos trambolhões?

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» publicado por DPontes às 23:39
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Sexta-feira, 20 de Junho de 2008

(!) Skate St Ildefonso

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Não há rampas, nenhum half pipe no horizonte. A verticalidade da igreja de Santo Ildefonso não é um convite para quem voa baixinho, é a vertiginosa medida da impossibilidade. Mas há quem tente. É isso o skate. Levantar voo, desafiar as probabilidades de transformar num planador uma pequena prancha de madeira com duras rodas. Praticamente só a casa de Rem Koolhaas tem onda para esta gente, o resto são quase sempre ângulos rectos de granito. Há que dobrá-los. Este sábado parece que a Maia é a capital nacional do skate. Suaves drops para eles….

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» publicado por DPontes às 23:30
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(.) Descobrir o Porto a partir do Oriente

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Muitos dos antepassados dos portuenses de hoje, entraram na cidade pelo Oriente, descendo o Douro, apeando-se do Marão, batendo à porta de Campanhã, carregados dos sonhos que esperavam encontrar morada na cidade desconhecida. Muitos tiveram pouco que caminhar, até encontrar pouso entre as grandes quintas, que, no século XIX, iam dando lugar às fábricas, às ilhas, a ruas, urbanizações... É sobre esta parte da urbe, tão esquecida, que agora temos um livro incontornável, para todos os que não desistem de conhecer melhor o Porto.

 

O seu lançamento já tem algumas semanas, mas estamos sempre a tempo de chamar a atenção para a excelência do livro de Jorge Ricardo Pinto, “O Porto Oriental no final do século XIX”, um retrato límpido, irrepreensivelmente escrito, que é muito mais do que um estudo de geografia urbana sobre uma parte esquecida da cidade. E é muito mais, vale a pena repeti-lo, porque Jorge Ricardo Pinto escreve de uma maneira escorreita, que torna fácil entrar pela história e pela análise do espaço urbano a Oriente da Batalha, proporcionando-nos uma entusiasmante a leitura, que nunca perde o rigor científico. E ainda mais, porque se o cerne é a análise daquela zona, o autor nunca se esquiva a alargar a sua visão, descrevendo como a cidade partindo, desde o núcleo delimitado pela muralha gótica até que se vai estendo de Miragaia à Foz, da Cordoaria à Boavista, da Batalha a Campanha. A arquitectura, as actividades económicas, a organização do espaço público, a caracterização social, os fenómenos de migração, vão-se enredando ao longo do livro para nos retratar uma época determinante para o que ainda hoje é a personalidade do Porto.
É este um dos atractivos do livro, explicar, mas deixar reconhecermo-nos nos traços primordiais de uma cidade que ainda nos é familiar. Abram-nos a porta para explicar a formação das “ilhas”, ou como a habitação portuense se divide em dois tipos de fachadas, entre a habitação com o comércio no rés-do-chão e a posterior moradia unifamiliar, e nós sentimo-nos em casa. Entremos pois no Porto guiados pela mão generosa deste livro que nem se esquiva a fechar com um roteiro, para que descubramos hoje como aqui chegamos.
 
Um parágrafo para aguçar o apetite:
 
“É, portanto, à semelhança do que ocorria em todo o mundo ocidental que o Porto de Oitocentos se vê invadido por esta saga de modificações intensas no seu tecido, bem como por um conjunto impressionante de pessoas vindas sobretudo das margens do Douro. O fluxo acompanhava o crescimento da rede ferroviária e procurava do desaguar na cidade que servia de referência secular no processo de produção do vinho do Porto, quer para fugir às mínguas do mundo rural, quer para dar o salto para o Novo Mundo e ajudar a “fazer a América”, no Brasil. É certo que a população se espalha um pouco por toda a cidade, mas incide em particular a Oriente, na proximidade à porta de entrada da cidade – a estação de Campanhã-, onde a fixação era facilitada pelas baixas rendas das ilhas e pela proximidade de migrantes com a mesma origem."

 

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» publicado por DPontes às 00:20
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Segunda-feira, 9 de Junho de 2008

(:) Truz, truz, truz 5

 

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» publicado por DPontes às 23:50
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Domingo, 8 de Junho de 2008

(?) Porque não há cinemateca no Porto?

 

Eles já disseram o essencial:
 “- Sendo insustentável que o funcionamento da Cinemateca não esteja de acordo com o seu âmbito nacional;
- sendo intolerável que a cidade de Lisboa, apenas por via desta instituição, tenha acesso, por dia, a cinco filmes na sua maioria anteriores à década de 90, enquanto que o Porto passa vários meses sem poder ver uma obra histórica relevante;
- havendo várias manifestações cívicas, associativas e pessoais, a reivindicarem o alargamento do âmbito do organismo em questão, é fundamental e urgente a criação de um pólo da Cinemateca Portuguesa na cidade do Porto.”
 
A petição está on-line e acumula assinaturas, a ex-ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, já pôs o dedo na ferida: o director Bénard da Costa, do alto da sua posição de bonzo da cultura, não acha graça à ideia de existir uma extensão da cinemateca no Porto. Que se dane o “Nacional”, a cinemateca é dele.
 
A polémica serviu para encontrar alguma agitação em redor do cinema, nomeadamente na universidade e para revisitar sites que não nos deixam esquecer o Aurélio da Paz dos Reis, Manoel Oliveira, o Fantasporto ou as Curtas de Vila do Conde.
 
Alguns exemplos
- http://www.cinemasdoporto.com/
- http://cinehighlife.blogspot.com/
- http://cineclubedoporto.canalblog.com/
- http://circuitocinema.blogspot.com/
 
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» publicado por DPontes às 23:22
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Quarta-feira, 4 de Junho de 2008

(!) O cheiro a café

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Aspirem o cheiro do café e do cacau. Transportem-no para o início do século XIX, mais precisamente para o ano de 1804. Se hoje o podemos encontrar em cada esquina, imaginem, nesse ano longínquo, o manjar que ainda representava o café e o cacau. A moda dos cafés tardaria duas ou três décadas para se impor. O Café do Comércio, um dos primeiros, só abriria as suas portas no dia 13 de Outubro de 1833. Mudar-se-ia mais tarde para a Praça da Batalha com o nome de Águia D’Ouro. Há por lá uma ruína a lembrar isso. Mas larguemos esse destroço, que a notícia é boa. A Casa Christina vai voltar a abrir ao público um café, no mesmo 401 da Rua Sá da Bandeira  onde a empresa funciona desde 1920. É um nome que muitos portuenses conhecem de o beber. E é bom ouvir que continua vivo algo que nasceu há mais de duzentos anos, que nesse longínquo ano de 1804 encheu a desaparecida rua do Bispo do encantatório cheiro do café e do cacau torrados. Mais aqui, sobre a história da Christina.
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» publicado por DPontes às 23:26
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Segunda-feira, 2 de Junho de 2008

(:) Truz, truz, truz 4

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» publicado por DPontes às 23:29
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